27 Nov 2018 04:30
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<h1>Vagas Abertas No setor de Tecnologia O Dia</h1>
<p>Em meio às palestras de games e tecnologia, a Campus Party abriu espaço pra animar um tipo de negócio virtual que geralmente não é afiliado ao mundo nerd: moda e lindeza. Nessa sexta-feira (24), blogueiras premiadas deram dicas de como iniciar um site, comercializar o serviço e vencer nesse nicho de mercado que começa a perceber que o Brasil passa por uma recessão econômica. Acredite, há até curso — online, claro — pra explicar como ser blogueira profissional. Jéssica Belcost, de 27 anos, tendo como exemplo, vende conteúdo para as pessoas que quer trilhar esse caminho.</p>
<p>A primeira diretriz é encarar tudo como um trabalho e um negócio. Nada de se render aos tentadores brindes, principalmente, no setor de moda e beldade. Ganhar produtos pra que sejam feitas resenhas é rotina para as blogueiras, no entanto elas devem cobrar dessa maneira. “É o nosso trabalho. Não dá para trocar post por um shampoo ou convite pra festa”, conta. Ela diz ganhar muito mais hoje do que receberia como advogada se tivesse seguido a carreira.</p>
<p>Começou no YouTube com dicas de “faça você mesmo”, entretanto viu que ganharia muito mais dinheiro com dicas de formosura e moda. Afinal, os grandes anunciantes de sites são desses setores. Jéssica fez uma tabela de preços e diz que só deixa anunciar no “keepcalmdiy.com” se testar o artefato antes e adorar.</p>
<p>No debate na Campus Party, homens atentos perguntavam a respeito de como gerar negócios com recentes ferramentas e aplicativos como Snapchat (de vídeos) e até o Periscope (de transmissão ao vivo). Completamente desinteressados em dicas de belezas, queriam saber como que elas ganham dinheiro com isto. O conselho é vender pacotes aos anunciantes e fazer uma acréscimo nessas recentes mídias mesmo que não haja como evidenciar o número de visualizações (a amplo moeda de um blogueiro).</p>
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<p>As histórias das 3 mulheres que participaram das conversas são parecidas. Ane Medina, de 26 anos, terminava a instituição de ensino de publicidade e era sub-gerente da superior loja do Boticário em Natal. Largou tudo no momento em que o website “eumaquio.com” decolou. Hoje, o ex-patrão é seu superior anunciante. Ane conta que pesquisa bastante antes de criar este artigo dicas e truques.</p>
<p>Quando vai às semanas de moda em Londres ou Nova York, gosta mesmo de permanecer no backstage para assimilar novos métodos e notar produtos novos e técnicas. “Tem muito blog, a concorrência é forte, mas os que vão ficar são os que geram conteúdo”, alerta a blogueira de Natal (RS). Entre dúvidas sobre isto dinheiro, rotina e intimidade, as blogueiras contam que decidiram por não expor as famílias e namorados nas redes sociais, porém avisam: fazer essa exposição é agradável pra atrair um público ainda maior.</p>
<p>E podes ser um caminho pra novatas. Elas criticam — sem mencionar nomes — e também alertam que podes ter resultâncias incômodas pra pessoas próximas. Próximo a Ane e Jéssica, Sabrina Olivetti — uma das donas do “coisasdediva.com.br” descreveu algumas peripécias da existência de blogueira profissional. Citou que teve de montar uma rotina de serviço em casa e que cumpre o horário comercial. Ganhou a admiração do público quando explicou como lidar com o lado péssimo do trabalho como, a título de exemplo, as críticas. “Toda semana, eu recebia um comentário em um postagem descrevendo que eu era horrorosa. Com o tempo, aprendi a diferenciar o que é alfinetada e picuinha do que é uma crítica de verdade”, revelou Sabrina.</p>
<p>4. Imitar os Grandes vai QUEBRAR Você Muitos empreendedores que reclamam que teu ecommerce não vende estão cometendo um problema muito descomplicado: imitando o paradigma dos grandes players do mercado. Em razão de tua loja virtual não vende. Não é preciso raciocinar muito para compreender que nomes como Pontofrio, Netshoes e Dafiti são marcas que contam com grandes investimentos, executivos de alto escalão e milhares de funcionários.</p>
<p>Dito isso, irei concluir: inspire-se pela Netshoes, contudo não precise ser como ela… Pelo menos não no começo. No momento em que se tem recursos limitados e um nome inexplorado no mercado, você tem que desenvolver-se aos poucos e de forma sustentável. O melhor conselho que eu posso oferecer é: foque em um nicho e resolva muito bem os defeitos dos compradores desse segmento.</p>